Novos confinamentos, a partir de 15jan2021

Face ao evoluir do estado da pandemia de SARS-CoV-2 / doença COVID-19 (há já quem afirme estar-se perante uma terceira vaga), o país vai entrar em novo confinamento (ou dever de recolhimento em casa).

No entanto, sabe-se que será semelhante ao da primeira vaga (Março/Abril) e vigorará por um mês, com reavaliação dentro de quinze dias, ou mesmo mais cedo, como acontece com as recentes medidas, que se acrescentam, a partir de 22jan (como o encerramento dos estabelecimentos de ensino e lojas do cidadão), para já por 15 dias...

Acrescentado em 14jan:

Partindo do Decreto do Presidente da República n.º 6-B/2021, de 13 de Janeiro, que estabelece um novo período de "estado de emergência", a partir das 00h do dia 15jan, o Governo decretou novas medidas de confinamento (dever de recolhimento domiciliário) - ver o Decreto n.º 3-A/2021, de 14 de Janeiro, que regulamenta o estado de emergência...

Pode consultar também as medidas, no site criado pelo Governo sobre a COVID: https://covid19estamoson.gov.pt/

Acrescentado em 11fev:

Já se sabe que o actual confinamento irá ser prolongado até ao meio de Março, sendo o "estado de emergência" prorrogado, para já, até 01mar...

Acrescentado em 26fev:

"Estado de emergência" renovado até 16mar. As medidas restritivas deverão manter-se, pelo menos, até à Páscoa... (Temos de ter calma, para não estragar tudo o que se conseguiu de melhorias, até agora!)

Acrescentado em 12mar:

De 17 a 31mar, renovado o "estado de emergência", sendo provavelmente prolongado até depois da Páscoa (pelo menos até dia 15abr)... Mas começa, no dia 15mar, o desconfinamento gradual, ou "a conta-gotas e conservador", até 03mai, em princípio...

Situação a ser revista, se houver alterações...

Acrescentado em 15abr [e 01mai]:

Começado em 09nov2020, o segundo "estado de emergência" foi renovado sucessivamente, a cada quinzena, esperando-se que a última renovação seja a de agora, que vigora até dia 30abr. [E, de facto, assim foi: acabou o "estado de emergência", passando a vigorar o "estado de calamidade."]