quinta-feira, 20 de janeiro de 2022

Em Portugal, já são mais de 5,6 milhões de casos! No Verão de 2023, casos aumentam... - (em actualização pontual).

Em 18jan2022, foram ultrapassados os 2 milhões de infectados (reportados), em Portugal.

Em 09fev, foram ultrapassados os 3 milhões de infectados. E, em 10mai, foram atingidos os 4 milhões.

Em 14jun, ultrapassados os 5 milhões (o que representa quase 50% da população)... Embora se estime que o total será muito superior, pois nem todos são do conhecimento das autoridades de saúde...

E, felizmente, mais de 80% estão recuperados. Se bem que há muitas sequelas, que podem permanecer e retirar qualidade de vida, pelo menos nos casos que apresentaram maior gravidade...

Nesta quinta vaga, tivemos o número de casos a aumentar imenso (resultado de maior testagem, maior transmissão da variante ómicron e ómicron BA.2), mas com menos gravidade e, em Fevereiro, com tendência decrescente (o pico terá sido na última semana de Janeiro).

Recentemente, têm sido também já detectados casos das linhagens BA.4 e, principalmente, da BA.5.

Nota: nos finais de 2022, com o aproximar do Inverno, aumentou a pressão sobre os serviços hospitalares, não só pela pandemia de COVID-19 e pela gripe, mas também pelo aumento do vírus sincicial respiratório (que afecta principalmente os mais jovens e recém-nascidos), com sobrecarga nas urgências pediátricas. Já há quem chame a esta conjugação/acumulação de vírus uma "tripledemia"...

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Nota 1: a DGS deixou de divulgar os boletins epidemiológicos. Enquanto os divulgou, a evolução a 7 dias (de casos e mortes) foi assim, até ao final de 2022:



Nota 2: entretanto, em sua substituição, a DGS passou a divulgar relatórios de vigilância e monitorização aqui.

Nota 3: segundo o site "worldometers",  são estes os valores (casos, mortes e recuperados), até 25mar24:


Nota 4: estou, então, a publicar números, apenas de tempos-a-tempos, depois do site "worldometers" os disponibilizar...

Nota 5: o número de casos diários de infectados esteve a aumentar, no Verão/2023. No Outono, não foi sentido outro aumento, mas têm aparecido diversas variantes e linhagens ou sub-linhagens, algumas mais contagiosas, mas com sintomas menos gravosos que as iniciais. Mas, em nov/dez-23, os números de infecções respiratórias têm estado a pressionar os serviços de saúde, com imensos casos, não tanto de COVID, mas especialmente de gripe, salientando-se a Gripe A (tipo H3N2)... Veremos a evolução...

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